“O ideal seria que os professores não se aposentassem.”
Foi com esse duvidoso elogio, proferido recentemente pela jornalista Miriam Leitão, que comecei a escrever um daqueles textões no Facebook.
Não estou entre as pessoas mais ativas das redes sociais. Não tenho Twitter. Jamais respondo ao “bom dia” nos grupos do WhatsApp. O Facebook, no entanto, frequentemente me serve de espaço para dizer aos amigos o quanto estou satisfeita ou insatisfeita com alguma coisa, sempre que essa coisa também possa ser relevante para eles.
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