Quatro investigadores, quatro “assassinos” e um jogo de bridge.
“- Sou como o bom Deus me criou, madame.
– Somos todos assim, suponho.
-Nem todos, madame. Alguns tentam melhorar a obra divina […]”(Cartas na mesa – Agatha Christie)
Gênero literário
Quatro investigadores, quatro “assassinos” e um jogo de bridge.
“- Sou como o bom Deus me criou, madame.
– Somos todos assim, suponho.
-Nem todos, madame. Alguns tentam melhorar a obra divina […]”(Cartas na mesa – Agatha Christie)
Mágica. Às vezes ela acontece. Não sei se já se viu diante de livros que prendem sua atenção e emoções de maneiras tão catárticas e profundas que não há como sairmos incólumes deles. Espero que sim, espero que já tenha te acontecido isso, são experiências únicas. Claro, não é algo que qualquer leitura vá te proporcionar, pelo menos para mim, são raras. “Outlander” foi uma delas.
Continuar lendo “Outlander : a viajante do tempo – Diana Gabaldon”
“Aqueles que não se lembram do passado, estão condenados a repeti-lo” – George Santayana
Gigantes enterrados são uma constante nas obras de Ishiguro: um mistério à espreita, sendo descoberto a cada nova retirada de terra que se faz, página a página. Nesta história, o que temos é mais um exemplar da ousadia do autor em incomoda-nos, em tirar-nos do lugar comum, desta vez, tendo por protagonista a memória coletiva. E as consequências de perdê-la.
Fala galera! Beleza?!
Nossa resenha de hoje está recheada de MAGIA! E das boas, viu? Prepare-se para conhecer um legítimo demônio do fogo, magos temperamentais, feiticeiras sem coração, jovens amaldiçoadas, chapéus malucos, espantalhos falantes e muito mais! Bem vindos ao castelo animado do mago Howl!
“- Eu vivo muito bem com um nome simples – disse Sophie quando dobraram numa rua abençoadamente estreita e fresca./ – Não podemos ser todos iguais – retrucou Howl” – O Castelo Animado, p.172.
“[…] Escreva sobre o tempo em que você vivia, o tempo em que você e Marius se encontraram, escreva o que quiser de Marius. Mas é a sua história que eu mais quero.” – PANDORA, p.20.
Que Anne Rice, autora de livros como “Entrevista com o Vampiro” e “A Rainha do Condenados“, é uma diva literária quando o assunto são os bebedores de sangue, isso é fato conhecido. O que ainda precisávamos conhecer, é a força irresistível de uma de suas protagonistas vampiras (sim, com “a” no final!). O resultado é de se aplaudir de pé!
Nunca leu nada da moça? Quando ouve a palavra “Lestat” nada te vem em mente? Nem Tom Cruise? Calma! Apesar de ser um dos mais de 10 livros que a Anne escreveu para suas “Crônicas Vampirescas”, você pode ler “Pandora” de boa, sem medo de ser feliz, e entender tudinho. “Como isso é possível Jovi?”
Vamos descobrir!
“A dádiva é ser simples, a dádiva é ser livre/ A dádiva é estarmos onde devemos estar/ E quando nos encontrarmos no lugar certo/ Será no vale do amor e do prazer. ” – Anne Rice, A Dádiva do Lobo.
A Dádiva do Lobo é um livro especial dentro da carreira da escritora californiana Anne Rice. A obra marca o tão esperado retorno de Anne aos temas de criaturas fantásticas do submundo da imaginação humana, aquelas que povoam as lendas mais fascinantes e obscuras. E, dessa vez, não estamos falando dos seus carismáticos vampiros, não. Dessa vez, entra em cena a lenda do Lobo-Homem.
Os elefantes não esquecem é mais um dos livros de Agatha Christie, publicado em 1972, com todo o mistério, crimes e assassinatos que já se assimila ao nome da autora. A história gira em torno de um caso, o possível assassinato dos pais da afilhada da Sra. Oliver (uma escritora), que é a personagem principal do livro. Não é uma questão recente, já haviam passado muitos anos desde a morte deles, quando, em um encontro de escritores, uma senhora chamada Burton Cox, chega até a Sra. Oliver questionando sobre o ocorrido. Para desvendar o mistério, Sra. Oliver conta com a ajuda de um amigo, o detetive Hercule Poirot (um dos personagens mais famosos de Agatha Christie).
Continuar lendo “Os Elefantes Não Esquecem – Agatha Christie”
“Quinta-Feira Negra. O dia que nunca será esquecido. O dia em que quatro aviões caem, quase no mesmo instante, em quatro pontos diferentes do mundo. Há apenas quatro sobreviventes. Três são crianças. Elas emergem dos destroços aparentemente ilesas, mas sofreram uma transformação. A quarta pessoa é Pamela May Donald, que só vive tempo suficiente para deixar um alerta em seu celular: Eles estão aqui. O menino. O menino, vigiem o menino, vigiem as pessoas mortas, ah, meu Deus, elas são tantas… Estão vindo me pegar agora. Vamos todos embora logo. Todos nós. Pastor Len, avise a eles que o menino, não é para ele… Essa mensagem irá mudar completamente o mundo.”