É só um conto. Não é um romance, não é uma história longa, dessas com vários capítulos, nada disso. É um conto. E é realmente impressionante a carga filosófica que o autor Sinval de Abranches consegue inserir em tão poucas linhas, com uma linguagem simples, comum, prosaica. Pois não há nada de erudito em A Criatura, a não ser, talvez, algumas das reflexões às quais podem chegar seus leitores mais predispostos a uma boa dose de filosofia existencial.
Continuar lendo “A Criatura — Sinval de Abranches”